
Responsável por inaugurar a nova fase da DC Studios nos cinemas, Superman (2025) não será o fator decisivo para a continuidade do universo cinematográfico da franquia. A afirmação foi feita pelo próprio James Gunn, diretor e cochefe da DC Studios, em entrevista à revista Rolling Stone, após especulações de que a Warner Bros. poderia cancelar o DCU caso o longa com David Corenswet fracassasse nas bilheterias.
“Isso não é verdade para mim. A minha verdade é que este é apenas o primeiro do nosso universo”, explicou Gunn. “Outras pessoas podem dizer: ‘Tem que ser um sucesso, nada mais’. Mas, não. O Homem de Ferro não foi o fim de tudo [para a Marvel Studios]. Isso também não se aplicou a Avatar. Estamos fazendo algo que é parte de um quebra-cabeça, não o quebra-cabeça inteiro.”
Segundo ele, o objetivo é construir um universo coeso e conectado, com personagens que cativem o público. “Temos Pacificador, Supergirl… e o que queremos é fazer um filme que as pessoas amem, com o qual se conectem. É só um filme. Não é tudo.”
Com orçamento estimado em US$ 225 milhões (sem contar os custos de divulgação), Superman já alcançou a maior pré-venda para um filme de 2025 nos Estados Unidos, superando Quarteto Fantástico: Primeiros Passos.
A estreia está marcada para 10 de julho de 2025. O elenco conta ainda com Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult como Lex Luthor, Edi Gathegi como Senhor Incrível, entre outros nomes.
A trama acompanhará a jornada de Clark Kent em sua tentativa de equilibrar sua herança kryptoniana com os costumes da Terra. Em um mundo que considera seus valores ultrapassados, ele se tornará um símbolo de esperança — ao mesmo tempo em que será alvo de ameaças que buscam transformá-lo no inimigo público número um da humanidade.
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